No mundo do yoga, assim como em qualquer campo de atuação humana existem muitas divergências, parece que as diferenças sempre acabam perturbando nosso sono, sendo por comparações que ameaçam nossos egos, sendo por preconceito ou medos perdidos na infância da historia do homem.
Temos um instinto gregário que nos move a caminhar em bandos, pencas, cardumes, manadas, seja em grupos sociais, familiares, religiosos, filosóficos, queremos fazer parte de algo. O grupo nos proporciona proteção e nos nutre. Hoje não mais nos protege de ataques territoriais ou de predadores, nem nos nutre de caça ou da colheita realizada por todos, mas protege nossos valores e interesses, nos nutre de afeto, de entretenimento, ....
Quando buscamos uma filosofia de vida muitas vezes estamos buscando um lugar para fazer parte, algo ao qual pertencer, pessoas com as quais nos identificar.
Mas, surpresa!!!! Da pratica do yoga advêm um estado de total individualidade, onde o seu caminho jamais será idêntico ao meu, mesmo praticando as mesmas técnicas, mesmo visando o mesmo objetivo. Ao mesmo tempo que você mergulha cada vez mais profundamente no seu universo interior, único, pessoal e intransferível, você consegue perceber com muito mais clareza o universo ao seu redor.
Nos capítulos seguintes dessa historia somos capazes de nos desidentificar com os fenômenos das nossas percepções e expandimos nossa consciência em estados diferenciados.
Mas começamos essa jornada utilizando técnicas com as quais nos identificamos, se você for uma pessoa extremamente dinâmica e física, provavelmente vai ter afinidade com as linhas (ou faces) de yoga que utilizem o corpo como veículo de desenvolvimento como o Hatha yoga, se for uma pessoa dotada de grande capacidade intelectual vai se sentir atraída por praticas mais mentais, como Rája yoga, ou uma pessoa com grande senso devocional será levada a explorar o Bhakti yoga e assim por diante.
O importante é respeitar as diferenças e saber aproveitar os momentos nos quais podemos dividir.
Temos um instinto gregário que nos move a caminhar em bandos, pencas, cardumes, manadas, seja em grupos sociais, familiares, religiosos, filosóficos, queremos fazer parte de algo. O grupo nos proporciona proteção e nos nutre. Hoje não mais nos protege de ataques territoriais ou de predadores, nem nos nutre de caça ou da colheita realizada por todos, mas protege nossos valores e interesses, nos nutre de afeto, de entretenimento, ....
Quando buscamos uma filosofia de vida muitas vezes estamos buscando um lugar para fazer parte, algo ao qual pertencer, pessoas com as quais nos identificar.
Mas, surpresa!!!! Da pratica do yoga advêm um estado de total individualidade, onde o seu caminho jamais será idêntico ao meu, mesmo praticando as mesmas técnicas, mesmo visando o mesmo objetivo. Ao mesmo tempo que você mergulha cada vez mais profundamente no seu universo interior, único, pessoal e intransferível, você consegue perceber com muito mais clareza o universo ao seu redor.
Nos capítulos seguintes dessa historia somos capazes de nos desidentificar com os fenômenos das nossas percepções e expandimos nossa consciência em estados diferenciados.
Mas começamos essa jornada utilizando técnicas com as quais nos identificamos, se você for uma pessoa extremamente dinâmica e física, provavelmente vai ter afinidade com as linhas (ou faces) de yoga que utilizem o corpo como veículo de desenvolvimento como o Hatha yoga, se for uma pessoa dotada de grande capacidade intelectual vai se sentir atraída por praticas mais mentais, como Rája yoga, ou uma pessoa com grande senso devocional será levada a explorar o Bhakti yoga e assim por diante.
O importante é respeitar as diferenças e saber aproveitar os momentos nos quais podemos dividir.
Faço minhas as palavras do professor Andre deRose no "Livro de Ouro do Yoga":
" O MELHOR YOGA DO MUNDO: O SEU!!!"
